Festival Universitário de Teatro e Dança



segunda-feira, 23 de agosto de 2010

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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

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A invisibilidade social em um mundo cujas relações humanas são desvalorizadas em favor do capitalismo, nos leva à massificação, provocada pelos programas sensacionalistas, que manipulam as informações de modo incompleto ou parcial, além de apresentar essa informação num formato exagerado ou enganador.

A história de um rapaz que se casou com uma moça muito brava e conseguiu amansá-la. Ou a história de uma moça muito esperta, que descobriu a maneira de viver em paz com seu marido. Ou ainda, a história de uma moça que queria casar e conseguiu que Santo Antônio arranjasse um marido... Para sua irmã!

Uma temática conflituosa e inquietante. A ação, palavra e o movimento partem de uma provável transação comercial entre seus dois personagens, um comprador e um vendedor, em um lugar não definido, onde o desejo torna-se metáfora para falar sobre um mundo cuja comercialização é a base das relações humanas, e a solidão o seu reconhecimento. Suas questões revelam o homem sob um prisma cruel e verdadeiro.

Pesquisa sobre a dança afro em seu contexto cênico, o solo “Ancestral” faz parte do trabalho de conclusão de curso do bailarino Jadiel Ferreira, que foi convidado para compor o balé folclórico da Bahia.

Entre tantas questões sociais prementes, desde a fome que atinge grandes parcelas da humanidade, às questões ecológicas que ameaçam a vida do planeta, passando pelos problemas sociais brasileiros, o espetáculo questiona os sentidos da existência: “Qual é a guerra de quem está aqui?”

A cidade de Mahagonny é um paraíso para os homens que desejam bebidas, mulheres e apostas. Foi fundada para o prazer – e, claro, para o lucro! Logo que Mahagonny se estabelece como um bom lugar para se viver, ela nos mostra seu lado podre. E é exatamente nessa contradição entre diversão e crueldade que está baseada toda a encenação. Esse musical feito de paródias, com o cenário composto de móveis sucateados, organiza-se no caos.

O jogo da ausência, a poesia que compõe a dramaturgia beckettiana e o universo dos catadores de lixo de bairros comerciais da cidade de Natal/RN. Um jogo que se constrói e se desmonta na espera de algo que nunca acontece: algo que não é visível, mas que incomoda e é o motivo da existência

Uma reflexão sobre política e eleições no Brasil. Os atuadores apresentam números itinerantes na rua, utilizando-se de técnicas de circo, dança e teatro. Buscam provocar reflexões sobre o nosso cotidiano político-social e questionar o teatro como espetáculo dentro da sociedade do espetáculo.

O espetáculo revela corpos insubmissos que se rebelam às incessantes tentativas de controle e opressão seja nas relações interpessoais e/ ou sociais. No espaço cênico, gestos de ruptura. O ser humano em explosão manifesta sua necessidade de se libertar de tensões e manipulações diárias. A trilha sonora explora e intensifica a agressividade e a visceralidade do gesto. Intitulado VEIA, o espetáculo traz a idéia de pulsação, de passagem, de vida, de fluxo.

Uma tragédia grega adaptada da obra homônima de Eurípedes. Relata a introdução do culto do deus Dioniso na Grécia e o embate entre este e seu primo Penteu, rei de Tebas. O espetáculo mescla referências da cultura grega, através de cantos e danças, com a cultura popular brasileira.

As perguntas inventam o mundo enquanto o mundo as reinventa. Não há como explicar, não há resposta, só há (e sempre há) poesia na busca... Pois o difícil não é responder, e sim elaborar a pergunta. Trânsito livre é um espetáculo híbrido e interativo, improvisado a partir de perguntas propostas pelo público, que se torna co-autor e parte indispensável da obra. Não se trata de responder às perguntas, e sim de criar uma zona de possibilidades acerca das questões propostas.

A peça trata do tragicômico dia a dia de uma velha viúva sertaneja que segue os passos de uma Folia do Divino Espírito Santo, no interior de Goiás. São as dores e alegrias de D. Luzia, que, desde que perdeu seu marido, passou a conviver com os fantasmas de seu passado, revivendo as lembranças das histórias contadas no quotidiano de seu casamento e as relações que tivera com os animais de estimação e amigos de antigamente.

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